A AESC é uma associação de empregados de um hospital aqui de Sobral - CE ( Santa Casa ). Se não sou sócio fundador, sou quase, pois contribuo desde a primeira hora com a agremiação.
Acabei de participar , a convite da atual diretoria, de uma assembléia que teve como pauta única uma situação no mínimo esdrúxula. Deveríamos legitimar ou não o resultado de recente eleição acontecida para os cargos de diretoria.
Acabei de participar , a convite da atual diretoria, de uma assembléia que teve como pauta única uma situação no mínimo esdrúxula. Deveríamos legitimar ou não o resultado de recente eleição acontecida para os cargos de diretoria.
O porque do esdrúxulo? Um candidato derrotado, vendo-se prejudicado,entrou com pedido de impugnação do pleito, alegando uma série de ilicitudes acontecidas. E o departamento jurídico da instituição deu parecer favorável à impugnação. Ainda assim assembléia aconteceu, o parecer jurídico foi lido para ciência de todos, mas o resultado do plebiscito foi pela legitimação do resultado.
Onde foi que nós chegamos, pessoal, meus colegas sócios da AESC? Que exemplo estamos dando para fora dos muros da nossa associação? Com esse tipo de consciência, apenas por birra ou indisposição pessoal com o candidato reclamante prejudicado, o que poderemos exigir de transparente e legítimo quando da eleição dos nossos representantes políticos?
Por essas e por outras atitudes é que chegamos quase ao fundo do poço do comportamento moral. Nada pessoal meus amigos da AESC, em particular a candidata eleita, mas com certeza não será assim que faremos justiça , seja nos pequenos círculos, seja no grande contexto da sociedade humana.
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