sábado, 24 de janeiro de 2009

Bolsa vaselina

Há uns dias postei uma notícia sobre a baixa adesão dos (milhões) de beneficiários da bolsa-família do presimente Lula aos programas de capacitação; a absoluta maioria ficou viciada na esmola, dando razãao ao filósofo popular e rei do baião Luiz Gonzaga ( ...uma esmola, para o homem que é são, ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão...).
Pois agora, meus amigos , nosso guia da marolinha, através do seu ministro da saúde, criou mais fonte de vício, agora para os viciados em coito anal ( os passivos, bem entendido ).
Um poeta popular, pesquisado pela inteligentzia cultural americana, produziu uns versinhos interessantes sobre (mais) essa farra irresponsável com nosso suado dinheirinho. Para quem não sabe, em 2008 foram apenas 1 trilhão e 50 bilhões de reais em impostos arrecadados; e pra quê? Parte dessa montanha de dinheiro serviu pra "anestesiar" as pregas anais dos homossexuais.
Leiam a "homenagem" do poeta Miguezim da Princesa


Sem ter mais o que doar,
O Governo da Nação
Resolveu, virando os olhos
,Gastar mais de R$ 1 milhão
,Doando para os viados
Bolsa-lubrificação.
Quem tem o seu pode dar
Da forma como quiser
Seja feio, seja bonito,Seja homem ou mulher
,E tem de agüentar o tranco
Da forma como vier.
O Governo Federal,
Que em tudo quer se meter,
Decretou que o coito anal
Tem mas não pode doer
E o Bolsa-Vaselina
Surgiu para socorrer.
Quinze milhões de sachês:
A farra está animada!
Vai ter festa a noite inteira,
Até mesmo na Esplanada,
Sem ninguém sequer sentir
A hora da estocada.
Coitada da prega-mãe,
Vai perder o seu valor,
Pois é ela quem avisa
Na hora que aumenta a dor
E protege as outras pregas
De algum violentador.
O governo quer tirar
Do gay a satisfação,
Como mulher sem praze(Fonte de reprodução),
Porque tanta vaselina
Vai tirar a “sensação.
É para reduzir danos-
Defende logo um petista.
Porque na hora do coito
Dá um escuro na vista
E a dor é tão profunda
Que eu sinto dó do artista.
Mas tu já desse, bichim?-
pergunta Zé de Orlando.
O governista sai bravo,
Dando coice e espumando,
Pega o “rabo de cavalo”
E sai no dedo enrolando.
O Brasil é mesmo assim:
Prostituta tem prazer,
Vagabundo tira férias,
Se trabalha sem comer
E quem dá o ás-de-copas,
Dá mas não pode doer.
O governo resolveu
Dar bolsa pra todo mundo
E criar um grande exército
De milhões de vagabundos'
Só faltava esta bolsa
De vaselinar os fundos.

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