sábado, 10 de janeiro de 2009

O poder de transformação (do Poder)

Será isso mesmo? O poder transforma as pessoas, ou seus ideiais e pensamentos críticos?
Na história política mais recente no Ceará, me decepcionei profundamente com 2 de seus atores mais brilhantes, pelo menos até quando pugnavam nas hostes oposicionistas das instâncias governamentais: o senador Inácio Arruda (PC do B) e o deputado estadual Nelson Martins (PT).
Os que conhecem minha história político-partidária sabem que nuca fui filiado nem ao PC do B, nem ao PT ( apesar do uso crônico de barba, quase um sinal de nascença dos partidários do apedeuta ). Nem por isso, no entanto, deixei de analisar, ao longo dos anos, como cidadão-eleitor, o perfil, as prospostas, o discurso e o comportamento dos homens e mulheres que oferecem seu nome ao julgamento popular pelo voto. Então lhes afirmo, tenho votado continuadamente no nome do Inácio Arruda, desde o momento que ele pode ser votado em Sobral, como candidato a deputado. No sindicalista Nelson Martins nunca votei, mas smepre o tive como um quadro de grande valor em defesa das causas justas, além de aparente imune às benesses dos poderes.
Não é que esssas duas figuras se transformaram completamente!? O Inácio já esteve na tribuna do senado fazendo defesa visceral do seu colega de bancada de base governista, o atleta sexual/boiadeiro Renan (va)Calheiros. À´época eu até enviei a ele e-mail dizendo da minh decepção com o seu comportamento. Nunca recebi resposta ou justificativa; talvez porque não haja (houvesse) como justificar.
E a grande liderança oposicionista do deputado Nelson Martins na ssembélia legisltiva do Ceará, que tão brilhantemente cumpriu seu papel durante o mandato do ex-governador Lúcio Alcântara, agora, no governo Cid Gomes mai parece cão de guarda furioso, treinado para esconder dos olhos de seus pares ( o que fere os direitos constitucionais do cidadão à informação habeas data ) e por extensão, da população, os atos de seu chefe que porventura possam por , parte de quem deveria fazê-las, ou seja, êle(s) mesmo(s), o(s) deputado(s).
Meus parabéns aos deputados Heitor Ferrer (PDT) e Adhail Barreto(PR) últimos( e únicos) bastiões da moralidade e do comportamento político digno de ser chamado como tal.

Um comentário:

Anônimo disse...

"Queres conhecer o Carlito, ponha-lhe nas mãos o carguito"