Passei os últimos 6 dias descansando numa praia, com a família. E como por lá até sinal de TV era ruim, imaginem se havia condições de "postar" alguma notícia ou impressão na Internet....
... Mas, voltando à realidade, até parece que não há muitas novidades para comentar. Se meu último comentário, de 01/02, foi sobre os valores sacados em boca de caixa pelos cartões corporativos do governo federal, o novo agora é que encontraram um "boi de piranha" para a farra com nosso dinheiro: a ex-ministra Matilde Ribeiro, da igualdade racial. Até parece, ironicamente, um preconceito!, pois, enqüanto o que ela gastou (ilegalmente), pode ser rastreado, o responsável pela segurança institucional da presidência da república já declarou que " o que quer ou quanto for gasto a serviço(?) do presidente e de seus familiares não deverá ser mais exposto pela CGU no seu Portal da Transparência".
Minha angústia maior, como cidadão-contribuinte, é quando penso que, se onde há esses cartões "rastreáveis", com falou a ministra Roussef, da casa civil, a improbidade administrativa chegou a este ponto, o que podemos pensar que possa estar acontecendo nas prefeituras, nos governos estaduais, nos parlamentos, onde não há controle algum, seja de cartões, seja de controladorias ou ainda de portais de transparências.
Acho que vou começar a questionar como anda a administração do erário da minha cidade. Até porque considero um dever, além de ser um direito - habeas data .
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