quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Façam vocês o julgamento...

Não tem jeito, meus amigos: ando mesmo a cada dia mais desanimado com os rumos políticos que o Brasil vem tomando. E tudo por culpa nossa, os cidadãos comuns; a maioria, não só os bolsa-esmola dependentes, como muitos outros ditos elitizados culturalmente, independentes, formadores de opinião, estamos hipnotizados pela aura de messianismo irradiada pelo maior cafajeste que , nunca antes nesse país ( ele mesmo é quem vomita assim os falsos ineditismos do seu (des)governo )tinha ocupado o mais alto cargo público do nosso azarado Brasil.
Essa hipnose tem turvado a consciência de muita gente que poderia fazer a diferença na hora de esclarecer aos incautos e alertá-los para o risco que estamos todos correndo quando não enxergamos a verdadeira face, e por extensão o verdadeiro projeto lesa-pátria do presiMENTE LULA e sua criatura política Dilma.
Para os que ainda se interessam, segue um texto que disseca com primor as intenções desse mentiroso e da sua quadrilha de assaltantes da nossa dignidade.
P.S. Até aqui os erros de grafia que forem detectados, assumo como meus!

Meu querido mafioso!
Mayla Miranda

O brasileiro tem um encanto todo especial pelos fora da lei. Veja-se o personagem de um programa de reality show, o elemento menos qualificado, sem princípios morais, acaba ganhando a competição, graças à votação maciça dos telespectadores.

Um senador da república é julgado pelos seus pares e absolvido, os seus conterrâneos saem às ruas eufóricos para comemorar a vitória do corrupto que os representam no Congresso. E chega um cidadão, aparentemente humilde, com propostas de mudanças, prometendo realizar um governo sob a égide da moral e da ética; e, todos acreditam.

Mas logo depois de empossado, descobre-se que tudo não passou de um embuste, de um estelionato eleitoral, onde o candidato se elegeu graças às doações de dólares vindos de Cuba, de dinheiro arrecadado por meio de achaques à empresas prestadoras de serviço, como transporte coletivo e coleta de lixo, de empenho e favorecimento no futuro, privilegiando bancos no ramo do empréstimo consignado de funcionários públicos, de empreiteiras que passam a ganhar licitações de obras públicas, e muitas outras irregularidades administrativas. Mas nada disso abala a credibilidade do governante.

Ele promete mil coisas, que nunca saem do papel, fazendo as pessoas acreditarem que o governo reativa a indústria de material bélico, reaparelha as Forças Armadas, que dá novo impulso à industria de construção naval visando melhorar a exportação, que constrói milhares de residências populares, que leva água para as populações do sertão nordestino com a transposição do rio São Francisco; mas, o que se vê na realidade são estradas esburacadas causando enormes prejuízos ao transporte de cargas e de passageiros, com vítimas sem conta deixando marcas no caminho, água prometida que não chega em lugar algum, porque as obras pararam, hospitais deficientes, funcionando em situações precárias, com falta de pessoal qualificado, leitos e medicamentos, e a conseqüente mortandade de pessoas humildes que não dispõem de um plano de saúde para se tratar, milhares de pessoas desempregadas, uma parte assistida por um programa tido como de inclusão social, que distribui aos mais desvalidos uma Bolsa Família, que não chega ao valor de um quinto do salário mínimo; jovens freqüentando escolas públicas de ensino de péssima qualidade, contemplados com ingressos nas universidades, através de um sistema de cotas que favorece estudantes despreparados, tendo como critério a etnia: o fato de ser negro ou índio.

Mesmo um pobre que tenha estudado e se qualificado por número de pontos alcançados nas provas, é preterido em favor daqueles privilegiados. O brasileiro se encanta quando vê o seu governante cercado de personalidades, como os senadores Renan Calheiros, José Sarney, Fernando Collor de Mello, deputados federais do naipe de um Paulo Maluf, um Antônio Palocci, um Jader Barbalho; senadores e deputados que representam a escória política da nação brasileira. E o que dizer ao assistir nos noticiários da TV o presidente da república aos abraços com governantes de países quinto mundistas, a exemplos de um Evo Morales, um Hugo Chávez, um Fernando Lugo, um Mahmoud Ahmadinejad, um Daniel Ortega, uma Cristina de Kirchner, e outras celebridades do bas fund de nações desacreditadas! Talvez por ser de sua natureza sentir-se bem quando está chafurdando na lama, o presidente é seletivo na escolha de seus amigos e auxiliares. Difícil em seu governo escolher, entre os piores, o menos ruim, pois todos vêem de uma mesma fonte: a latrina da vida pública; daí o seu apelido de ‘príncipe das latrinas’! O povo gosta deste tipo de companhias. Veja-se quais são os programas mais assistidos às tardes, se não são os de baixaria explícita.

O povo mal instruído, passando necessidades financeiras, não tem outra opção, senão consumir as merdas que lhe são jogadas na cara. Esse o grande segredo do governante popular; manter o povo na ignorância, para tê-los como massa de manobra!

No Brasil de hoje não temos oposição. Aqueles que se atribuem oponentes do governo, aplaudem a Bolsa Família, o ensino através de cotas, a ação diplomática do governo, fazendo ressalvas nalguns pontos como a aproximação do presidente com um ou outro governante estrangeiro. A diplomacia do governo contempla a aproximação com países que historicamente nunca proporcionaram dividendos comerciais para o Brasil; só prejuízos, e, agora, soma-se a política de doações de milhares de dólares e o perdão de dívidas externas.

n Sobra dinheiro para fazer média com países governados por amigos do presidente; mas não há verba disponível para atender às necessidades de casa!

Uma aura de proteção envolve o presidente da república. Os políticos da oposição não se assumem. Têm medo de contrariar as multidões. O candidato José Serra poupa o presidente em suas críticas, como se quem governasse o país não fosse o senhor Luiz Inácio da Silva. Agora um candidato a deputado estadual, pelo DEM, saiu com esta pérola:

“- O problema do Brasil e das eleições não é Lula. Lula é para o mundo um estadista e ninguém tira isto dele.”

Como se aliar-se à escória dos governantes, fosse qualidade de um estadista. Quem com os porcos se mistura, farelo come!, diz o ditado. Perdeu o meu voto este cidadão.

O presidente Lula é sabidamente um mafioso. Mas é um protegido dos deuses. O Supremo Tribunal Federal o isenta de suas ligações com o chamado esquema dos mensalões. Houve denúncia de um deputado de um dos partidos que dão sustentação política ao governo, quando disse publicamente que havia um esquema de cooptação de deputados para votar favoravelmente em projetos de interesse do governo, em troca de propinas pagas em dinheiro vivo, os chamados ‘mensalões’. O deputado afiançou que deu conhecimento do fato ao presidente. Ele sabedor ou não do esquema, não tomou nenhuma providência para abortá-lo. Uma senadora diria depois que pessoalmente levara também o fato ao conhecimento do presidente Lula. Finalmente o Procurador Geral da República acusou o presidente Lula de ser o chefe dos quarenta ladrões que compunha a quadrilha, mas o seu nome foi poupado. Segredo?

Na atual conjuntura, o presidente pode ser um bandido, mas pela governabilidade da nação transformaram-no em imputável! Daí porque passa por cima da lei e desrespeita o Tribunal Superior Eleitoral, desmoraliza o Congresso Nacional, transforma o STF em braço da lei do seu governo, achincalha as FFAA, e se considera o homem mais ético e moral da nação. No seu conceito de moralidade, indicar para concorrer à presidência da república uma bandida, assaltante de bancos, assassina, mentirosa, é tratar a coisa pública com responsabilidade. E se jacta: “Quem melhor para dar continuidade aos assaltos aos cofres públicos, senão uma especialista em roubo!” Faz sentido!

O presidente Luiz Inácio da Silva, ou como preferir, chamando-o simplesmente pela alcunha, Lula, é um político inteligente. É um pra lá e dois pra cá! No seu governo todo mundo mama nas tetas do Erário.

E como sabe ser generoso o presidente Lula! Atende ao pedido do presidente do Senado, mas depois o critica, dizendo para os amigos que José Sarney lhe pediu favores para parentes. Acena a ex-presidente do STF com um cargo num organismo internacional, e depois a critica, dizendo que a ministra não teve competência suficiente para se qualificar e assumir a função. É generoso com todos aqueles que lhe proporcionam sustentação política, colocando à frente de ministérios quaisquer elementos indicados pelos partidos, indiferente de terem qualificação ou não.

O resultado é o péssimo desempenho de muitos deles e até a demissão por envolvimento em falcatruas. Alguns de seus protegidos saem-se bem no desempenho de suas funções, negligenciando e permitindo que prospere o que determina o Foro de São Paulo: ‘Desmoralizar e desmantelar as Forças Armadas, criando forças paralelas’ (Força Nacional de Segurança Pública, Movimento de Libertação dos Sem Terra, Polícia Indígena do Alto Solimões – Piasol, milícias urbanas, facções criminosas de todos os matizes, etc.). Um comandante do Exército, por sua omissão e covardia, ao passar para a reserva, foi premiado com um cargo na diretoria da Petrobras, e um pró-labore de 76 mil reais. No governo do presidente Lula, ser omisso é investir no futuro!

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